Aqui deixo mais uma Janela sobre Teatro, aqui na nossa cidade. Com um grande ator, Diogo Infante, no Auditório Pedro Ruivo (Conservatório Regional do Algarve), no próximo dia 05 de Abril 2013.
Ao longo de 1h15, Diogo Infante vai-se metamorfoseando em 8 personagens distintas, que podemos encontrar atualmente em muitas cidades ocidentais, apresentadas de forma caleidoscópica num confronto direto com o público, onde tabus e o absurdo de uma certa modernidade são expostos.
A universalidade do discurso e dos paradigmas que representa torna os textos de Bogosian profundamente atuais e pertinentes.
A apatia generalizada, a ausência e/ou a contradição dos discursos, a ganância, a violência, o sexo, as drogas, a religião, a banalidade do quotidiano, e a procura de sentidos para a vida, são temas visados pelas suas personagens.
Todas usam o artifício do discurso direto para desabafar as suas frustrações e o público pode facilmente reconhecê-las ou identificar-se com elas.
(Texto retirado da página da Fundação Pedro Ruivo http://www.fundacaopedroruivo.com )A universalidade do discurso e dos paradigmas que representa torna os textos de Bogosian profundamente atuais e pertinentes.
A apatia generalizada, a ausência e/ou a contradição dos discursos, a ganância, a violência, o sexo, as drogas, a religião, a banalidade do quotidiano, e a procura de sentidos para a vida, são temas visados pelas suas personagens.
Todas usam o artifício do discurso direto para desabafar as suas frustrações e o público pode facilmente reconhecê-las ou identificar-se com elas.
Diogo Infante nasceu a 28 de Maio de 1967 e cresceu no Algarve. Iniciou a sua vida profissional como guia interprete, mas os seus estudos passaram pela Escola Superior de Teatro e Cinema em Lisboa e tem estado sempre nestas andanças. Como ator de teatro e cinema, encenador, participação em várias séries e novelas na televisão, como apresentador, passando por diretor do Teatro Maria Matos e posteriormente do Teatro D. Maria II. Já ganhou vários prémios, quer em cinema quer em teatro, salientando a nível internacional o Prémio das Nações Unidas em 1995.