Conheci os Dead Combo o ano passado, por influência do amigo D. Gostei logo pela diferença. O som era diferente do que costumava ouvir e deixou-me curiosa acerca deste projeto. Comecei a ouvir umas músicas e a tentar saber mais alguma coisa sobre o grupo. Ainda não tive o prazer de os ver ao vivo e, essa falha espero colmatá-la na próxima sexta feira no Festival Med.
Os Dead Combo são constituídos por dois membros - o Tó Trips (guitarras e o Pedro V. Gonçalves (contrabaixo, kazoo, melódica e guitarras).
Foto: musica.sapo.pt
É engraçada a história de como estes dois se conheceram e como dai surgiu um grupo musical. É daquelas coincidências da vida que, muitas vezes passam por nós. Cabe-nos a nós saber aproveitar as situações e (era bom que fossemos muitos) a ter tanto sucesso como eles.
Em 2001, no final de um concerto, o Tó pediu boleia a Pedro sem saber que ele não tinha carro. Foram por isso a pé até ao Bairro Alto e, conversa puxa conversa, surgiu a ideia de gravarem um álbum em homenagem ao grande guitarrista português Carlos Paredes.
Estava dado o mote para o inicio dos Dead Combo, com uma sonoridade bastante inovadora e um estilo que os carateriza. Já com alguns álbuns gravados, em 2011 gravaram Lisboa Mulata, um álbum mais eclético e com algumas influências de África e, aquele que tem sido mais falado. Destaco o concerto o ano passado na Aula Magna, como um grande impulso na sua carreira e o seu aparecimento num programa que, eu gosto bastante - o programa de Anthony Bourdain sobre Lisboa.
Deixo aqui a música que dá nome ao seu ultimo álbum: Lisboa Mulata.
Sem comentários:
Enviar um comentário